Entre novembro e janeiro, os roubos de caminhões com carga nas rodovias que saem do centro para o norte do Estado cresceu até 30% em relação ao mesmo período do ano anterior. Embora há ausência de dados exatos, segundo a Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (Decar) o número de ocorrências foi de oito a 11, este ano, enquanto de 2009 para 2010 a quantidade de registros ficou entre dois e quatro. Ontem foi recuperada parte das cargas de dois caminhões, que foram abordados por assaltantes no período.
No último dia 14, o motorista Anderson José Alves de Oliveira, de 35 anos, trafegava de madrugada pela BR-153, entre os municípios de Rianápolis e Ceres, quando foi surpreendido por assaltantes que estavam em dois veículos – uma Strada e um Vectra. Ele saiu de Anápolis com destino a Altamira (PA), com uma carga de secos e molhados – papel higiênico, ovos e produtos de limpeza –, avaliada em mais de R$ 43 mil.
O caminhão de Anderson foi atingido por seis tiros. Conforme ele, um dos veículos em que estavam os assaltantes fez a ultrapassagem, entrou na frente do caminhão e um dos bandidos colocou o corpo para fora da janela do passageiro empunhando uma pistola e dando voz de assalto. O outro automóvel ficou ao lado do caminhão com os faróis apagados para dificultar a percepção de Anderson, que parou ao se dar conta dos disparos.
Ele foi amordaçado e levado para um cativeiro em uma das matas próxima à rodovia. No local, onde teve de passar a noite, ele contabilizou cerca de oito pessoas pertencentes ao grupo. No dia seguinte, Anderson foi obrigado a tomar uma garrafa de pinga, que o deixou sem condições de reagir. Após isso, ele foi amarrado em uma árvore e deixado pelos bandidos, que levaram consigo o caminhão, a carga, documentos, dinheiro, cartões de crédito e cheques. “Em doze anos de atividade, nunca passei por nada parecido”, disse.
No mesmo dia, o pai de Anderson, José Madureira de Oliveira, começou a receber telefonemas com pedidos de resgate para devolver o caminhão e o ameaçando de morte, caso ligasse para a Polícia. “Pediram R$ 5 mil, expliquei que não tinha o dinheiro. Dei um jeito de arrumar parte, mas só consegui R$ 500 e depositei na conta que pediram.” A conta bancária estava em nome de Marconio Ferreira de Souza, ainda não encontrado pela Polícia Civil.
FONTE: O Hoje
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